Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
38 Carlos Eugênio Rêgo - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Carlos Eugênio Rêgo

Leia e ouça as duas poesias de Carlos Eugênio Rêgo. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

ASFIXIA
Carlos Eugênio Rêgo

Se a ganância desafia a natureza
Tenha certeza: a conta um dia há de chegar.
É a esperança naufragada em correnteza
Toda riqueza que é a vida a agonizar.

A motosserra é a extensão do bolso em ânsia,
Pondo em poupança o seu lucro mais cruel.
É a maldade, muito mais que ignorância.
É a matança cumprindo assim seu papel.

As matas, bichos, gente
Em cortina de fumaça
Tecendo um denso véu em quem defende
A vida, o dom da sua raça

A morte é o risco iminente
A quem divulga o que se passa,
Pois o algoz o faz Joana D’arc
Em oculta praça.

2ª Poesia

CORDA BAMBA
Carlos Eugênio Rêgo

O amor desfila, ébrio, sempre em corda bamba.
Descalço, pisa a o centro das fogueiras.
Cada paixão é sempre, sempre, sempre a derradeira.

Ah, ainda assim, o amor navega, trilha, segue e confia
No acorde cego que o embala noite e dia.
Louvando
Aos cantos
A eterna companhia,
Passo a passo,
Braço a braço,
Laço a laço
Com a poesia.

E eu, poeta então,
Tocando a vida e suas pontas de esporão.
E, apesar da aspereza desses dias,
Planta em mim a poesia uma canção.

E eu, poeta então,
Cantando a vida no pulsar de um furacão.
E, apesar da ebulição que o pranto ferve,
A vida é leve, o que é breve é a solidão.

E eu, poeta então,
Bebendo a vida em eterna explosão.
E, apesar da escuridão que o tempo esboça,
Sempre há uma força de onde arranco inspiração.

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