Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
05 Fernando Vincit - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Fernando Vincit

Leia e ouça as duas poesias de Fernando Vincit. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

BALDIOS
fernando Vincit

Quero você!
E querer é tão justo pra mim,
Justamente, eu prefiro assim,
Eu e você.

Perto de mim,
Somos mais que qualquer amanhã,
Sem pecado, eu prefiro a maçã
Que você deu pra mim.

Vou te amar,
Entender que ainda é pouco,
Querer bem é se ver no outro,
O sorriso que eu pedi
Foi o que mais eu dei.
E se não recebi,
Entendi, amei.
Amei…

Vou entender
Que seguir é andar sempre juntos.
Construir em remendo de muros
Que você derrubou,
Que ficou pra nós,
Como em qualquer construção,
Há sempre o que retirar.
E dali se calça outro lugar,
Um baldio qualquer,
Que vai abrigar
Outro amor que vier.

2ª Poesia

o pOÇO
Fernando Vincit

Eu que peço uma dose de ti.
Quase padeço ao tomar tanto…
Ou seriam prantos?

Quanto de mim também nutre esse poço..
Quanto cavei para ele existir ?

Hoje ele me supri a vida.
Mas também me prende aqui…
Talvez essa água seja um refúgio…
De quem ama o deserto
Mas a cada tempestade
Tem sua asas mais granuladas
E de grão em grão escondemos a estrada.

A sabotagem me habita
A busca da cura também
Se esse poço é minha cura
A santidade não trás sentido
Não faz sentido o “Amém”

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