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07 Antonio César Medeiros - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Antonio César Medeiros

Leia e ouça as duas poesias de Antonio César Medeiros. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

SANFONA QUE CHORA
Antonio César Medeiros

Oh! sanfona chora,
A saudade que em mim ficou,
no meu peito está doendo agora,
de saudade do meu amor. 2 x

A sanfona que em meus braços canta,
canta e geme sem querer cantar,
Teus gemidos, dor sentindo tanta,
Tanta dor e sem querer chorar.

Na saudade esta sanfona chora,
Em correnteza, o rio deste olhar,
Em meus lamentos a sanfona implora,
Implora tanto pra você ficar.

Pede que olhe pro meu sentimento,
Pede que cure a dor desta saudade,
Tua lembrança é o meu tormento,
Contando a mim toda a felicidade.

Conta das noites que passamos juntos,
Conta as histórias que me faz lembrar,
Esta sanfona traz a mim os teus contos,
Conta as lembranças do nosso amar.

Conta, chorando, chora, canta e geme,
Chorando, canta, teu sorrir ficou,
Fica as lembranças, a sanfona geme,
Geme em meu peito, chora o meu amor.

2ª Poesia

sOLIDÃO DO MAR
Antonio César Medeiros

Sou um barco a deriva
No mar do teu amor
Um solitário remador
A tua beleza cativa,

O vento no alto mar,
Me carrega na ilusão,
Na minha solidão,
procuro o teu olhar.

Sou jangadeiro da arte,
Na cultura, a poesia,
O teu sorrir, a alegria,
O meu coração que se parte.

Na imensidão da maré,
Me puxando para o mar,
A noite traz o luar,
Procuro aquela mulher.

Os versos que traz você,
Na mente vem a saudade,
No mar a felicidade,
Encontrei o prazer.

Me afogo na ilusão,
Nos caminhos deste mar,
No horizonte a brilhar,
Nos versos desta canção.

Logo, o meu amor feliz,
Desnuda a tua beleza,
Canta a voz da natureza,
No teu eco que me diz. 2 x
Traz o mar a solidão,
Nas cartas que eu escrevi,
No barco que me perdi,
Encontrei o meu coração

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