Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
82 Carlão Rocha - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Carlão Rocha

Leia e ouça as duas poesias de Carlão Rocha. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

Os teus passos lentos eu segui, e sem notar, caí no teu colo
Me algemou a te e nem senti, sem menos esperar brotou no meu solo
Te roguei pra te contemplar no meu jardim, sentir o odor do amor
E despertar o que há de melhor em mim, sem mal e sem dor
Segura a minha mão, se eu escapar me abraça, me mostra na tua alma o que ninguém mais viu
Quero que o seu abraço seja pra sempre a minha casa e lembrar todo dia, que a sorte me Sorriu

2ª Poesia

VENENO
Carlão Rocha

Já provei do sangue amargo que me levaram na boca
Dizendo ser vinho e hoje convivo com o mesmo sabor
Já cortei a carne da sorte, ando com a morte
Vestida de branco, vazia, com medo do amor
Já existi tantas vezes em tantas vidas famintas
Que nem me lembro meu gosto, se fui alimento e um dia sobrei
Já me cuspiram no asfalto, já me beberam no bar
Já fui a bomba que explode na cama, também já fui lama e te fiz mergulhar

Eu sou, o veneno mais puro
Eu sou o orgulho da vida e a ferida do corpo de quem me tomou
Eu sou, o veneno mais puro
Sou a navalha na carne e o mertiolate nas chagas da alma e do amor

Já nem sei quantas vezes nasci, e pra não morrer a míngua de novo, pulei os portões
Já não quero voltar, nesse castelo de horror,
Pra não esperar pelo sono que vem sem sono e más intenções
Já saiba que sou os quilômetros a diante,
Distante da fonte que bebia o fel do meu amor
Já se acostume com a forca, coma faca, com o frio e com as regras
Evite destinos que tem no caminho o meu rosto nas pedras
Eu sou, o veneno mais puro Eu sou o orgulho da vida e a ferida no corpo de quem me tomou
Eu sou, o veneno mais puro
Sou a navalha na carne e o mertiolate nas chagas da alma e do amor

 

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