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Candidato

Diogo Cerrado

Leia e ouça as duas poesias de Diogo Cerrado. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

CALMARIA
Diogo Cerrado / Elisa mattos

Sem pressa
Sem essa
Não meça
Despeça
O aperto no peito
A hora é nascente
É presente
É semente
E brota (2x)
Do pé
Pé no chão
Pé de vento
Em brisa de vida
Acalento
É oração
Matizes distintas no tempo
Sorriso de choro é momento
Inspiração
De dentro pra fora
De luz e de sombra
De fogo e água
Outrora
De manto ou de palha
De alma lavada
A calma é também coração

2ª Poesia

CANTO
Diogo Cerrado / júlia Fagundes

O meu canto em todo canto não sacia
Não esgota do meu pranto
E no meu canto essa agonia
Enquanto sedenta cedo
No encanto, o quebranto
Dói revoar

Seu espanto no meu canto não procria
Me refaço clave sol, em cada manhã
Raia o dia
No entanto a noite é cedo
E me pego matando pra não lutar

Quando a sede, sede, sede excede ê
Quando o sêde, sêde, sêde excede ê
Quando excede, a sede excede, é sede ê
Quando a sede excede a sede é sêde ê

Seja sede até o fim

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