Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
26 Juliana Valentim e Vanessa Pinheiro - Primeiro, a Poesia!

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Candidatas

Juliana Valentim e
Vanessa Pinheiro

Leia e ouça as duas poesias de Juliana Valentim e Vanessa Pinheiro. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

INSONES MADRUGADAS
Juliana Valentim e
Vanessa Pinheiro

Há quem nunca pergunte da gente
Por que não interessa
Vive às pressas
Plantando flores
Em um jardim só seu
Não eu!

Há quem finja muitos amores
Todos sem nomes
São velhos clones
Querendo afago
De quem já morreu
Não eu!

(REFRÃO)
Sou pedra que rola no rio
E se entrega às águas
Sou a poesia que vive
Nas insones madrugadas

Há quem goste de brincar com fogo
E não tem medo
Faz o que convém
Vive sem ninguém
Ouve seu próprio sermão
Eu não!

(REFRÃO)
Sou pedra que rola no rio
E se entrega às águas
Sou a poesia que vive
Nas insones madrugadas

2ª Poesia

VINIL COM DEFEITO
Juliana Valentim e
Vanessa Pinheiro


Moram vidas dentro de nós
E a saudade castiga
Aquelas que à revelia
Ficaram para trás

Moram mundos dentro de nós
Que o tempo se torna um algoz
Doendo na carne
O que não vive mais

Somos vidas
Somos mundo
Ninguém sabe lá no fundo
Do que a gente é capaz

A saudade é um vinil com defeito
Pulando sempre na mesma faixa
Feito grilo dentro do peito

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