Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
61 Leandro Pezão - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Leandro Pezão

Leia e ouça as duas poesias de Leandro Pezão. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

CRÔNICAS DE UM PESADELO REAL
Leandro Pezão

Seja bem-vindo ao caos, ao palco da guerra civil, este é o subúrbio, a parte esquecida do podre Brasil. Onde a guerra já não é tão fria quando o sangue de crianças assassinadas escorre pelas escadarias. A carniceira cotidiana já faz parte do espetáculo, veja o noticiário: detentos jogam bola sorridentes chutando a cabeça de outro presidiário. Trabalho escravo até a morte, ou apodreço na sarjeta, o suor e sangue do meu corpo é o que alimenta esse sistema. Mais uma explosão em uma agência bancária, mais uma cidade sitiada, é arma na cara na avenida pra levar um Rolex pra casa. Crônicas de um pesadelo real, um delírio cotidiano, overdoses de fatalidade no rotineiro holocausto urbano.

2ª Poesia

O BANQUETE
Leandro Pezão

Pela Honra e glória de “Deus” agem os mentores da nossa desgraça, raciocinar pode ser perigoso quando a mente pensante se tornou ameaça.
Torturam em nome de cristo, desejando minha confissão, sentem prazer ao fazerem sofrer, bebendo meu sangue só por diversão.
Estraçalham o nosso futuro, em troca de lucro e só, aceleram nosso extermínio para assim retornarmos ao pó.
A verdade já não mais existe, fabricaram-na por encomenda,
na moderna escravidão o próprio cativo coloca-se a venda.
Voltamos a idade média, onde a terra é plana. Pior do que a peste negra, é o vírus da ignorância.
ódio, maldade, ganância, estupidez e tolice, compõe a mesa do banquete das bestas do apocalipse

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