Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
87 Luke Prates - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Luke Prates

Leia e ouça as duas poesias de Luke Prates. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

Sou Índio do Brasil
Minha tribo é o sol
Minha taba é o chão por onde piso
Até onde chegar
Sou índio do Brasil
Eu tenho a cor dos olhos de Iracema
E a força do trovão
Meu canto é o som da natureza
Minha alma, o coração.

Sou Tupi, sou Tupã, sou Guarani,
Sou Amanarauá
A deusa da beleza e a pajelança
Oca de um Tupinambá
Sou Tamoio, sou Caiçara
Pataxó cacique de cocar
Sou Galdino que o fogo não apaga
Charrua e carajás
Sou índio do Brasil
Meu corpo é a folha da palmeira
Sou índio do Brasil
Estou em extinção
Eu sou a luz que a lua manda aqui
A transculturação
Sou índio que não usa mais a tanga
Mas come com a mão

Sou Tupi, sou Tupã, sou Guarani,
Sou Amanarauá
A deusa da beleza e a pajelança
Oca de um Tupinambá
Sou Tamoio, sou Caiçara

Kayapó cacique de cocar
Sou Galdino que o fogo não apaga
E nunca apagará
Sou Ticuna, Xavante, Caetés
Sou índio do Brasil
Pacajás, Guajajaras e Terenas
Sou índio do Brasil
Yanomami, Tapuia, Curumim
Sou indo do Brasil
Sou ritual Quarup do Xingu
Sou índio do Brasil

2ª Poesia

O PALHAÇO
Luke Prates

A sagacidade da cega cidade
Me faz ser errante
De pernas pro ar
O extremo de ser da sobrevivência
Na pura inocência
Da criança que estou
O meio da rua
A carne que é crua
O nariz que é vermelho
E o chapéu que amassou
Me faz dar risada
Num choro contido
Da gana que tenho
Sem grana nenhuma
Sem anel de doutor
Na escola da vida
Reprovei
Muitas vezes
E o pouco que sei
É respeitar quem eu sou
Pobre viajante nas ideias perdidas
Que confessa pra lua porque foi que chorou
Um mero palhaço que acredita em poesia
E que acorda outro dia
Pra lembrar que sonhou
Refrão { E sonho não tem idade
Nem prazo de validade
As vezes são ilusões
Que alimentam a nossa alma

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