Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121
35 Márcia Tauil - Primeiro, a Poesia!

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Candidata

Márcia Tauil

Leia e ouça as duas poesias de Márcia Tauil. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

SUSTANÇA
Márcia Tauil

Isto que me leva é vela em água sem barranco
Tão de leve me leva
Não me magoa nem solavanco
Faz achar que sou eu que me levo
Se me levo me atravanco

O que me resguarda é ser desguardado no mundo
Só guarda, não monta guarda
Nem me obriga, vigia rotundo
Vou eu topar o que me aguarda
Com guarda vagueio moribundo

Isto que me clareia é um clarão do lá-de-dentro
Deixa tão claro o que clareia
Desassustado no escuro eu entro
Bichos da noite essa luz afogueia
Fogo de tocha vou treva adentro

O que me sustenta é sustento que vem do sem-prazo
E me sustento no que ele sustenta
Em sua sustança me aprazo
Faço colheita em lavoura farturenta
Fartura de grão plantado no sem-vaso.

2ª Poesia

MOVIMENTO DAS MARÉS
Márcia Tauil

Vento da maré
Tempo de arrastar
Movimento até
Não mais se avistar para lá

Tanto vai que é
de nunca alcançar
Vida areia e fé
Correnteza e sal no Rio Mar

Segue meu barco a deriva
Por praias que eu não sabia
Tormenta ou calmaria se é noite ou se é raio do dia

O vaivém dessa lida quer volta mas quer partida
Quer soltar as amarras da vida e quer se amarrar

Ai se essa vida me falha
Nossa senhora me valha
se me corta a navalha me dê linha para costurar
Todo o remendo da alma
Com maresia se salga
os segredos da água
que é doce lá do lado de lá

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