Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
60 Numhuma ilha - Primeiro, a Poesia!

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Nenhuma Ilha

Leia e ouça as duas poesias de Nenhuma Ilha. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

QUASE MUDOS, QUASE SEM RAZÃO
Nenhuma Ilha

Às vezes o que resta é o terror
Dos dias em que eu vejo esse mundo como é Nossa estrada foi tomada pela dor
Partimos sem destino, nossa casa nos deixou

Em qualquer tempo
Eu digo que eu quero respirar
Eu quero respirar sem precisar de aparelhos O meu lamento é que às vezes esses dias Passam mais por meios dias
Quase mudos quase sem razão

Às vezes o que resta é o terror
Dos dias em que eu vejo esse mundo como é Nossa estrada foi tomada pela dor
Partimos sem destino, nossa casa nos deixou

Em qualquer tempo
Eu digo que eu quero respirar
Eu quero respirar sem precisar de aparelhos O meu lamento é que às vezes esses dias Passam mais por meios dias
Quase mudos quase sem razão

2ª Poesia

A ODISSÉIA DOS ERRANTES
Nenhuma Ilha

Longe de casa perco meus pés mais uma vez
Poupo as palavras meras migalhas pra me jogar
A fumaça e a estrada ,trago meus sonhos pra respirar Meu saco de falhas , o bolso vazio e nada a dizer

Esse teto me envelhece , sinto assim ter que voltar Rasgar meu corpo no mundo até desaparecer Mais uma vez em outra sala
Mais uma vez mudar pra outro lugar

Mais uma vez entre as falas Dessas pessoas de outro lugar

Eu vou dissuadir o tempo pra não ter que partir Esse riso que eu trago é lamento
Lamaçal em terra firme
Deixo claro, essas lembranças ferem

Eu sinto na pele todo dia

Essa lembrança fere
Eu fumo mais de dez cigarros
Faço prece pra voltar
Você joga a chave na minha cara “Vagabundo, esse não é o seu lugar!”

Essa lembrança fere
Todo afeto que você me deve Toda parte que me toca
Eu não quero parecer com você Eu não quero ser o mesmo

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