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Pepê de Brasília

Leia e ouça as duas poesias de Pepê de Brasília. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

VISÃO DE BRASÍLIA
Pepê de Brasília

Brasília não é mais como era antes
Da visão escurecer
Os passeios na esplanada
Hoje já não diz mais nada
Saudades da rodoviária
Do caldo de cana, pastéis, recrutas
e empregadas
Saudades de você
Brasília não é mais como era antes
Da visão escurecer
Saudades da fonte luminosa
Do pôr do sol cor de rosa
De ver Brasília, da torre de TV
Saudades de você
Brasília não é mais como era antes
Da visão escurecer
Saudades dos shows na Concha Acústica
Dos shows no Circo Voador
Saudades do meu amor
Saudades de pescar no lago Paranoá
Sentar na ponte JK de mãos dadas
E ver o tempo passar
Saudades de voltar a enxergar.
Brasília não é mais como era antes
Da visão escurecer

2ª Poesia

UM DEUS NEGRO
Pepê de Brasília

Nasceu em Soweto e morava no gueto
Um Deus negro
Fugiu para outra cidade
Pra ter liberdade
Liberdade de expressão
Sentiu na pele
A dura realidade
Sentiu a dor
Da descriminação
Um Deus negro
Lembrou da Etiópia
Dos seus irmãos
Lembrou de crianças morrendo
De inanição
Um Deus negro
Sentiu vergonha do mundo
Por seu amor
Não tinha raça, etnia e nem cor
Um Deus negro
Um Deus negro
Um Deus negro

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