Candidato
Thammy Reggina
Leia e ouça as duas poesias de Thammy Reggina. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.
1ª Poesia
MEDO DA LIBERDADE
Thammy Reggina
Destrua a origem do seu novo eu
Sua mente grita, com medo da angustia
Sempre pensando o que pode acontecer
Um tremor, um tremor profundo
se inspira, se inspira
O momento do suspense está preso
Nada é certo ou seguro
Impe manente e imprevisível
O prazer vem da submissão
Quer saber qual é a raiz liberdade?
E ter a vontade de florescer e crescer
Quer saber qual é a raiz liberdade?
Ninguém poderá dizer o que fazer
Quer saber qual é a raiz liberdade?
Você trava com a luta a seguir
O que há de errado com isso?
Sua autonomia sempre os incomoda
Não tem escolhas, a natureza é silenciosa
Você mostrará o fruto da liberdade
Viva o seu crescimento
Impe manente e imprevisível
O prazer vem da submissão
Quer saber qual é a raiz liberdade?
E ter a vontade de florescer e crescer
Quer saber qual é a raiz liberdade?
Ninguém poderá dizer o que fazer
Quer saber qual é a raiz liberdade?
Não se entregue a domínios externos e internos
Não temos prazer na liberdade, é uma prisão
Não se entregue a domínios externos e internos
Não temos prazer na liberdade, é uma prisão
Não recue seus passes
O momento agora é tenso e bonito
Ele foi deixado livre, a você
Sofrendo as consequências
Segue seu destino até o anoitecer
2ª Poesia
a MORTE DE UM AMOR
Thammy Reggina
Não sinto mais a tua presença
Em séculos eu esperei pelo amor
Procurando alguma forma de reconstruí-lo
Meu sangue chegou a escorrer em todas as avenidas
Quando andava e rastejava na procura de
Quem me testemunhou em sentimentos
Subi em torres e montanhas gritando
Como um louco fanático e cego
E lá do alto eu senti o mesmo
O tal medo de me jogar e derramar sangue
Por quem está indecisa ah anos
Os olhos negros choravam por mim
Naquela hora que me observavam
Meu peito doeu profundamente
Quando me ajoelhei diante dele, segurando lágrimas
Esperando por um novo começo
Subi em torres e montanhas gritando
Como um louco fanático e cego
E lá do alto eu senti o mesmo
O tal medo de me jogar e derramar sangue
Por quem está indecisa ah anos
Os olhos negros choravam por mim
Voltei com a cabeça baixa para o lago
Diante dele, conversei com as águas marinhas
E ali em minha frente alguém me deu esperanças
Não posso dizer adeus agora
Mas, garantia de que tento seguir com a vida
As noites me deitava, e via a pureza da lua
Ali eu sentia o sorriso de uma jovem
Detrás de algumas arvores
Ela aparecia para me ver, e corria
Deveria deixar o sentimento mesquinha?
Na realidade, um verdadeiro e último amor?
Subi em torres e montanhas gritando
Como um louco fanático e cego
E lá do alto eu senti o mesmo
O tal medo de me jogar e derramar sangue
Por quem está indecisa ah anos
Os olhos negros choravam por mim
Nunca encontro pedaços do destin
oE quem te jogou em outro mundo
Hoje está feliz, por não estarmos juntos
Agora as nossas almas estão longe, e não se conectam
Você prometeu voltar para nós
E prometi procurar a estrada certa
Que poderia encontrar uma pequena resposta
Minha mente ainda não acredita nisso
Pode ser o destino dando resposta a vida
Não adianta mais buscar o que morreu
Mas seu coração amou acima dele mesmo.