Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
43 Walner Mamede - Primeiro, a Poesia!

COMPARTILHE COM AMIGOS

Candidato

Walner Mamede

Leia e ouça as duas poesias de Walner Mamede. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

TRILHA DO VENTO
Walner Mamede

Navego esquecido a estrada do vento,
Vagando sem rumo por mundos antigos,
Levando comigo a idade do tempo
Em tempos de luto por dias perdidos.

Eu trago da fonte o que a fonte me cede,
Buscando nos cantos o canto dos loucos
Que fala da morte que à vida precede
E toca com um sopro a alma de poucos.

Caminho num mar de águas praieiras,
Que viram em ondas o som do luar,
Morrendo em ilhas de velhas palmeiras
De folhas vergadas ao toque do ar.

Me encontro, por vezes, em rotas trilhadas
Por bravos guerreiros de guerras sem fim
E enfrento a existência em longas jornadas,
Pertenço ao mundo e ele à mim.

2ª Poesia

PARADIGMAS
Walner Mamede

Que sejam escolhidas
Perguntas incertas
Às respostas já dadas,
Pois que estas,
As respostas tiranas,
Já prontas, velhas,
Não ouvem, são surdas,
Alheias às coisas perguntadas

Fizeram-me pensar: só se ama um por vez,
Fizeram-me acreditar: trinta dias tem o mês.
Contaram-me contos que me mostram o que sou,
Mostraram-me pontos que me contam aonde vou.
Jogaram minha vida como pedras…tão banal,
Usadas como contas em um jogo sem final.
Não há nenhum sentido no que a vida me propôs
E aquilo que eu quero, não faço agora, só depois

Fizeram-me amar sem pensar por uma vez:
O final de toda conta não se encontra no fim do mês,
Um jogo não dá pontos quando conto o que sou
E só há pedras no caminho se o que quero é aonde vou.
Mostraram minha vida em um conto tão banal
E aquilo que proponho quando faço é tudo igual

Jogaram minha vida como pedras num quintal,
Usadas como contas em um jogo desigual.
Não há nenhum sentido no agora, só depois
E aquilo que eu quero, nem a vida me propôs.

VEJA OS SEUS VOTOS

plugins premium WordPress
Wordpress Social Share Plugin powered by Ultimatelysocial