Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio page-builder-framework foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/u165495015/domains/primeiroapoesia.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
71 Marcelo Café - Primeiro, a Poesia!

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Candidato

Marcelo Café

Leia e ouça as duas poesias de Marcelo Café. Se gostar, vote! E ajude a ter suas composições autorais produzidas e gravadas em canções inéditas num estúdio profissional. E aguarde para saber como serão estas canções.

1ª Poesia

Andando pelas ruas de Brasília
Me deu vontade de dizer: te amo
Mandar cartão postal com minha foto
E a fitinha pendurada de Nosso Senhor do Bonfim
Que olhai por nosso amor equidistante
Que infinite os sonhos embrasados
Que delicadamente a saudade
Possa salivar em teus olhos
Meu olhar que é todo teu

E quando encurtarmos as distâncias
E as madrugadas forem encantadas
Nossos meridianos alinhados
Numa reverência à morte
Sob o olhar de Prometeu

Eu vou sacrificar à luz da lua
Minh’alma encaseirada em teus braços
Para asim felizes Tu e Eu
Às velas da vida
Navegando ao bem querer

2ª Poesia

PINDORAMA
Marcelo Café

Foi ferida de morte
E chorou melancolia
Tombou com a lida
Enquanto os filhos assistiam
Era a terra de Pindorama
Que ao regresso se entregou
Nas loquelas de um messias

Tupinambás, Funiôs, Guaranis, Tupiniquins
Guardavam os verdes das matas
E os rios a fluir
As vozes de povos e bichos gritavam o prenúncio de um funeral
E mulher outrora abatida
A Democracia em golpe fatal

Pindorama era Carnaval
E o homem de bem
Um produto social
De repente virou uma histeria
Relacão de afeto com a hipocrisia

E assim foi chegando
Outros povos na agonia
Pindorama já era uma fusão de etnias
Negros, brancos e índios na utopia
E com o Oriente forjou
O embuste da harmonia

E a ignorância
Cheia de pompas subiu
O Palácio da ironia
Alvorada
E a história perguntou: quem contará tudo isso um dia?

Pindorama era Carnaval
E o homem de bem
Um produto social
De repente virou uma histeria
Relação de afeto com a hipocrisia

Ouviram do Ipiranga denuncia
Que a nossa Pátria mãe
Não era gentil

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